sábado, 23 de maio de 2009

José Cid - Junto à Lareira



vem que eu não encontro o meu caminho
ontem á noite andei sozinho
sem encontrar o teu olhar no meu
vem fazer amor de madrugada
e acordar calma e cansada
ás oito e meia dou-te um beijo, adeus

vem quero-te ver quando regresso
junto á lareira onde me aqueço
e acordar sobre o teu ombro, assim
vem vou-te contar as minhas mágoas
que eu não encontro nem palavras
para explicar o que sinto por ti

vem ao meu encontro lentamente
como quem sonha com o presente
que vai voltar a ter um grande amor

vem quero-te ver quando regresso
junto á lareira onde me aqueço
e acordar sobre o teu ombro, assim
vem vou-te contar as minhas mágoas
que eu não encontro nem palavras
para explicar o que sinto por ti (bis)

por ti

sexta-feira, 22 de maio de 2009

José Cid - Como o Macaco Gosta de Banana



A minha palmeira é muito porreira eu sei
Mas no meu deserto tu foste o oásis que achei
Tu ficas louquinha quando tiro a casca à banana
Ficas tão tontinha que a tua cauda abana.

(Refrão)
Como o macaco gosta de banana eu gosto de ti (de banaaana!)
Escondi um cacho debaixo da cama e comi comi (de banaaana!)
Minha macaca gira e bacana
O teu focinho é que não me engana
Pois se a macaca gosta de banana tu gostas de mim
Como o macaco gosta de banana eu gosto de tiiiiii

Um orangotango transformou um tango num rock
É a nova moda que põe Portugal em amok
Quem foi ao ataque foi o chimpanzé e o saguini
Minha macaquinha, estão apanhadinhos por ti (iii, iii, iii…)

(Refrão)

quinta-feira, 21 de maio de 2009

José Cid - Vinte Anos



Refrão: Vem viver a vida amor
que o tempo que passou não volta mais
sonhos que o tempo apagou
e para nós ficou esta canção

há muito muito tempo, eras tu uma criança
que brincava no bailoço e ao pião
tinhas tranças pretas e caçavas borboletas
como quem corria atrás de uma ilusão

há muito, muito tempo era eu outra criança
que te amava ternamente sem saber
vinhamos da escola e oferecia-te uma flor
que tu punhas no cabelo a sorrir

refrão:

vinte anos mais tarde, encontrei-te por acaso
numa rua da cidade onde moravas
ficamos parados e olhamo-nos sorrindo
como quem se vê ao espelho pla manhã

dei-te o meu telefone, convidei-te pra jantar
adoraste ver a minha colecção
pelo tempo fora continuamos unidos
e cantamos tanta vez esta canção

refrão:

daqui a vinte anos, quando tu já fores velhinha
talvez eu já não exista pra te ver
ficas á lareira a fazer a tua renda
mas que importa se recordar é viver
Chegou ao fim das mensagens desta página?
Gostou do que viu e ouviu?
Há muito mais para ver no arquivo do blogue.

Ali ao lado está a lista agrupada por Nomes de artistas/grupos e também o arquivo organizado por datas.

Sinta-se convidado(a) a ver, ouvir, ler, comentar...
Recebo e leio todos os comentários.
Mesmo às mensagens antigas.
Seja bem vindo(a)! :-)))